No livro ‘RPA Robotic Process Automation - As empresas e os negócios na velocidade da luz’ apresento minha visão de automação cada vez maior das atividades operacionais nas empresas, uma realidade através da utilização dos robôs em substituição de muitas tarefas humanas.
Já em um segundo livro seguindo a linha de evolução do RPA, denominado de ‘Cliente S/A - A empresa enxuta e robotizada do futuro, gerenciada pelos próprios clientes’, apresento uma empresa, no futuro, que busca e oferece novas soluções permanentemente, na velocidade da luz, e onde os níveis de automação e autonomia, através de processos robotizados, permitem entender e atender os mais diversos tipos de clientes em tempo real, a tal ponto que esses se sintam os próprios gestores dela, vendo até mesmo suas próprias ideias se tornarem realidade em poucos segundos.
Por exemplo, uma empresa onde os clientes investidores possam ser acionistas não apenas no papel, mas na gestão, para ter suas necessidades tratadas como um ativo de verdade, juntamente com as dos demais clientes.
Não, essa não é uma obra de ficção, mas uma tendência que acredito dependerá apenas de nossa capacidade de ligar os pontos para se tornar realidade.
Pois esses pontos estão cada vez mais evidentes, principalmente com a evolução tecnológica nas áreas de inteligência artificial e de softwares robôs.
E essa é a minha visão, de uma empresa Cliente S/A, onde o cliente de fato é o verdadeiro gestor, juntamente com os demais stakeholders.
Um cliente gestor de gestores robôs, com autonomia e inteligência para fazer o que estiver ao alcance deles para atender aos comandos de seus gestores, mas evidentemente dentro das regras dos clientes acionistas, onde o retorno e perpetuidade do negócio também deverá ser um valor a ser otimizado.
Nesse novo livro ‘R-Suite - A empresa planejada, controlada e liderada por robôs’, iremos caminhar um pouco dentro dessa visão, mas focando em uma possível empresa com autonomia dos robôs exclusivamente nos cargos de maior hierarquia, também conhecidos no mercado como ‘C-Suite’, composta por CEO (Chief Executive Officer ou Diretor Geral), CIO (Chief Information Officer = Diretor de Tecnologia da Informação), CFO (Chief Financial Officer ou Diretor Financeiro), etc.
Ou seja, o ‘R-Suite’ é formado por robôs, compondo as atividades humanas equivalentes do ‘C-Suite’, que, de forma diferente da empresa ‘Cliente S/A’, não é totalmente automatizada, mas ainda formada por colaboradores humanos nas camadas táticas e operacionais, onde o RPA ainda não foi implantado como na empresa ‘Cliente S/A’, totalmente automatizada e autônoma, e responsáveis principalmente pelas tarefas mais complexas de produção e comunicação com os clientes finais.
Já em um segundo livro seguindo a linha de evolução do RPA, denominado de ‘Cliente S/A - A empresa enxuta e robotizada do futuro, gerenciada pelos próprios clientes’, apresento uma empresa, no futuro, que busca e oferece novas soluções permanentemente, na velocidade da luz, e onde os níveis de automação e autonomia, através de processos robotizados, permitem entender e atender os mais diversos tipos de clientes em tempo real, a tal ponto que esses se sintam os próprios gestores dela, vendo até mesmo suas próprias ideias se tornarem realidade em poucos segundos.
Por exemplo, uma empresa onde os clientes investidores possam ser acionistas não apenas no papel, mas na gestão, para ter suas necessidades tratadas como um ativo de verdade, juntamente com as dos demais clientes.
Não, essa não é uma obra de ficção, mas uma tendência que acredito dependerá apenas de nossa capacidade de ligar os pontos para se tornar realidade.
Pois esses pontos estão cada vez mais evidentes, principalmente com a evolução tecnológica nas áreas de inteligência artificial e de softwares robôs.
E essa é a minha visão, de uma empresa Cliente S/A, onde o cliente de fato é o verdadeiro gestor, juntamente com os demais stakeholders.
Um cliente gestor de gestores robôs, com autonomia e inteligência para fazer o que estiver ao alcance deles para atender aos comandos de seus gestores, mas evidentemente dentro das regras dos clientes acionistas, onde o retorno e perpetuidade do negócio também deverá ser um valor a ser otimizado.
Nesse novo livro ‘R-Suite - A empresa planejada, controlada e liderada por robôs’, iremos caminhar um pouco dentro dessa visão, mas focando em uma possível empresa com autonomia dos robôs exclusivamente nos cargos de maior hierarquia, também conhecidos no mercado como ‘C-Suite’, composta por CEO (Chief Executive Officer ou Diretor Geral), CIO (Chief Information Officer = Diretor de Tecnologia da Informação), CFO (Chief Financial Officer ou Diretor Financeiro), etc.
Ou seja, o ‘R-Suite’ é formado por robôs, compondo as atividades humanas equivalentes do ‘C-Suite’, que, de forma diferente da empresa ‘Cliente S/A’, não é totalmente automatizada, mas ainda formada por colaboradores humanos nas camadas táticas e operacionais, onde o RPA ainda não foi implantado como na empresa ‘Cliente S/A’, totalmente automatizada e autônoma, e responsáveis principalmente pelas tarefas mais complexas de produção e comunicação com os clientes finais.
