?Segredos da Prosperidade? é uma obra de educação financeira, libertadora, na medida em que, ao mesmo tempo em que aborda historicamente a natureza catastrófica dos processos de exclusão socioeconômica, produzidas pela ética imperialista do capital, ensina-nos a criar ferramentas para se poder superá-la sem, no entanto, contribuir para o aumento dessa mesma exclusão.
Ou seja, enquanto muitos outros autores dessa área fingem não querer enxergar o caráter perverso do capitalismo, no que se refere à ética da concentração de riquezas cada vez mais nas mãos de poucos, provocando a exclusão social, defendendo o Individualismo e a Meritocracia; defendendo a teoria do acúmulo de capital; defendendo a busca do lucro a qualquer preço, esta obra faz exatamente o contrário, ou seja, defende a superação da ética capitalista; a superação da exclusão, a partir da renovação do entendimento de como se processa essa exclusão e do desenvolvimento de ferramentas para poder enfrentá-la rumo à prosperidade.
Enquanto os defensores do capitalismo selvagem entendem a prosperidade sob a ótica do acúmulo e da concentração de capital cada vez mais nas mãos de poucos, esta obra, todavia, defende a prosperidade no sentido de se ?trabalhar para aprender?; no sentido de se ?fazer o que se gosta?; ou então no sentido de se ?aprender a gostar do que se faz e assim fazer melhor?; no sentido de ?libertação da escravidão do consumo?; no sentido de se ?criar investimentos para poder alcançar a independência financeira sem, entretanto, concentrar capital?; no sentido de se ?ajudar os outros a se libertarem da escravidão do capitalismo também?.
Em outras palavras, seria o mesmo que poder curar-se do veneno da picada de cobra a partir do soro feito do veneno da própria cobra. Isto é, poder superar os processos de exclusão social e econômica do capitalismo, tanto individuais quanto coletivas, a partir do entendimento de como funciona o capitalismo e do desenvolvimento de ferramentas para poder não somente suportá-lo, criando mecanismos de defesa, mas também ferramentas para poder encará-lo de frente, enfrentá-lo, superando-o.
Trata-se, portanto, de uma obra que defende a prosperidade e ao mesmo tempo a retomada dos processos de humanização e de fraternidade; a retomada dos processos de respeito a si e ao outro; de respeito às diferenças; de retomada dos processos de preservação da vida no planeta; de retomada dos processos de crescimento autossustentáveis; de retomada dos processos de equidade social e econômica.
Nesta obra, poder prosperar; poder superar a exclusão é tão importante quanto humanizar-se; tão importante quanto poder se emancipar intelectualmente. Aprender a não se conformar com esse mundo; Aprender a renovar-se e a renová-lo pela renovação do próprio entendimento sobre o que é a prosperidade, criando mecanismo de defesa e ação no enfrentamento da exclusão social e econômica, eis um dos principais objetivos desta obra.
Ou seja, enquanto muitos outros autores dessa área fingem não querer enxergar o caráter perverso do capitalismo, no que se refere à ética da concentração de riquezas cada vez mais nas mãos de poucos, provocando a exclusão social, defendendo o Individualismo e a Meritocracia; defendendo a teoria do acúmulo de capital; defendendo a busca do lucro a qualquer preço, esta obra faz exatamente o contrário, ou seja, defende a superação da ética capitalista; a superação da exclusão, a partir da renovação do entendimento de como se processa essa exclusão e do desenvolvimento de ferramentas para poder enfrentá-la rumo à prosperidade.
Enquanto os defensores do capitalismo selvagem entendem a prosperidade sob a ótica do acúmulo e da concentração de capital cada vez mais nas mãos de poucos, esta obra, todavia, defende a prosperidade no sentido de se ?trabalhar para aprender?; no sentido de se ?fazer o que se gosta?; ou então no sentido de se ?aprender a gostar do que se faz e assim fazer melhor?; no sentido de ?libertação da escravidão do consumo?; no sentido de se ?criar investimentos para poder alcançar a independência financeira sem, entretanto, concentrar capital?; no sentido de se ?ajudar os outros a se libertarem da escravidão do capitalismo também?.
Em outras palavras, seria o mesmo que poder curar-se do veneno da picada de cobra a partir do soro feito do veneno da própria cobra. Isto é, poder superar os processos de exclusão social e econômica do capitalismo, tanto individuais quanto coletivas, a partir do entendimento de como funciona o capitalismo e do desenvolvimento de ferramentas para poder não somente suportá-lo, criando mecanismos de defesa, mas também ferramentas para poder encará-lo de frente, enfrentá-lo, superando-o.
Trata-se, portanto, de uma obra que defende a prosperidade e ao mesmo tempo a retomada dos processos de humanização e de fraternidade; a retomada dos processos de respeito a si e ao outro; de respeito às diferenças; de retomada dos processos de preservação da vida no planeta; de retomada dos processos de crescimento autossustentáveis; de retomada dos processos de equidade social e econômica.
Nesta obra, poder prosperar; poder superar a exclusão é tão importante quanto humanizar-se; tão importante quanto poder se emancipar intelectualmente. Aprender a não se conformar com esse mundo; Aprender a renovar-se e a renová-lo pela renovação do próprio entendimento sobre o que é a prosperidade, criando mecanismo de defesa e ação no enfrentamento da exclusão social e econômica, eis um dos principais objetivos desta obra.