As metodologias ágeis, que envolvem toda a teoria, análise e aplicação de métodos de programação e de gerência de projetos de desenvolvimento de software, e onde o SCRUM é provavelmente o mais conhecido e reconhecido método dentro dessas metodologias, no mercado mundial, são um contraponto aos antigos modelos e métodos de desenvolvimento, como por exemplo os conhecidos como Cascata ou Waterfall, com etapas rígidas e tempos maiores de espera até a liberação de um primeiro protótipo da aplicação.
Acredito que o SCRUM, seja como método ágil, como tratarei nesse livro, seja como framework, como preferem definir seus autores, representa uma grande evolução, principalmente pela capacidade de endereçar a programação de sistemas complexos, embora existam muitas críticas, principalmente quanto ao aumento de controle do próprio programador e de questões humanas envolvidas, além dos impactos de tudo isso na criatividade final dos programadores e produtos criados.
Seja como for, a verdade é que o SCRUM abre as portas para a automação do processo de desenvolvimento, uma vez que as atividades seguem uma divisão e controle tão detalhados que obrigam o alinhamento cada vez maior de todas as áreas e times envolvidos nos projetos. E o próprio surgimento e crescimento das práticas de DevOps, buscando aumentar a comunicação e colaboração entre os desenvolvedores de software e demais profissionais operacionais de Tecnologia da Informação (TI), pode ser considerado um avanço do método SCRUM e das metodologias ágeis como um todo.
Dessa forma, assim como os softwares robôs passam a dominar diversas áreas de operação de processos nas empresas, minha visão é que os robôs também irão dominar a área de desenvolvimento de software, seguindo o vácuo aberto pelo SCRUM e demais práticas alinhadas aos processos, como o DevOps, Lean, RPA, etc.
Esse processo será gradual, começando com as aplicações mais simples, migrando para as mais complicadas, até chegar nos sistemas de alta complexidade.
Nesse livro, detalho mais as etapas, caminhos e a lógica dessa visão, buscando juntar os pontos com os avanços de tecnologia na área de inteligência artificial e aprendizado de máquina, que irão revelar o último programador SCRUM, a partir de um grande avanço de automação e autonomia dos mais diversos métodos de desenvolvimento de software e de linguagens de programação.
Uma linha evolutiva que seguirá com a formatação do gerente de projetos robô, controlando todos demais métodos ágeis e não ágeis, e com as tecnologias das mais simples às mais complexas, de forma a atender às necessidades e requisitos de projetos nos mais variados níveis de complexidade, que o futuro nos reserva.
Acredito que o SCRUM, seja como método ágil, como tratarei nesse livro, seja como framework, como preferem definir seus autores, representa uma grande evolução, principalmente pela capacidade de endereçar a programação de sistemas complexos, embora existam muitas críticas, principalmente quanto ao aumento de controle do próprio programador e de questões humanas envolvidas, além dos impactos de tudo isso na criatividade final dos programadores e produtos criados.
Seja como for, a verdade é que o SCRUM abre as portas para a automação do processo de desenvolvimento, uma vez que as atividades seguem uma divisão e controle tão detalhados que obrigam o alinhamento cada vez maior de todas as áreas e times envolvidos nos projetos. E o próprio surgimento e crescimento das práticas de DevOps, buscando aumentar a comunicação e colaboração entre os desenvolvedores de software e demais profissionais operacionais de Tecnologia da Informação (TI), pode ser considerado um avanço do método SCRUM e das metodologias ágeis como um todo.
Dessa forma, assim como os softwares robôs passam a dominar diversas áreas de operação de processos nas empresas, minha visão é que os robôs também irão dominar a área de desenvolvimento de software, seguindo o vácuo aberto pelo SCRUM e demais práticas alinhadas aos processos, como o DevOps, Lean, RPA, etc.
Esse processo será gradual, começando com as aplicações mais simples, migrando para as mais complicadas, até chegar nos sistemas de alta complexidade.
Nesse livro, detalho mais as etapas, caminhos e a lógica dessa visão, buscando juntar os pontos com os avanços de tecnologia na área de inteligência artificial e aprendizado de máquina, que irão revelar o último programador SCRUM, a partir de um grande avanço de automação e autonomia dos mais diversos métodos de desenvolvimento de software e de linguagens de programação.
Uma linha evolutiva que seguirá com a formatação do gerente de projetos robô, controlando todos demais métodos ágeis e não ágeis, e com as tecnologias das mais simples às mais complexas, de forma a atender às necessidades e requisitos de projetos nos mais variados níveis de complexidade, que o futuro nos reserva.
