Os produtos e serviços financeiros serão cada vez mais impactados pela Tecnologia da Inteligência, a nova TI, como prefiro denominar, por considerar que o conceito da antiga tecnologia da informação está obsoleto e já não se aplica à realidade da inteligência de máquina e dos robôs inteligentes. Aliás, esse é um mercado que, literalmente, a tecnologia está evoluindo nos limites da velocidade da luz.
Nesse cenário, de grande incerteza, surgirá, a meu ver, um novo ator decisivo: o banco robô. Um novo banco, com grande potencial de automação de processos e, principalmente, decisões inteligentes e rápidas, um paradoxo que se destaca a partir de um forte substrato de duas tecnologias de ruptura: o blockchain e a inteligência artificial forte.
Não me parece lógico que os bancos, ou pelo menos alguns deles, que provavelmente são hoje os grandes players internacionais, e que tradicionalmente são as empresas que mais investem em tecnologia no mundo, irão perder a oportunidade de criar a convergência de todos serviços financeiros para modelar as plataformas do banco do futuro.
Mas para isso, existe o desafio de fazer acontecer as plataformas de produtos e serviços financeiros que mais se destacarem no mercado de fintechs e corretoras, que são os novos entrantes e possíveis produtos substitutos desse ecossistema em constante evolução.
Talvez algum desses novos players vença essa corrida, mas os bancos são sem dúvida, pelo expertise em tecnologia e posição estratégica no mercado, os favoritos para construírem o banco robô do futuro e se consolidarem ainda mais como os líderes desse mercado.
Nesse cenário, de grande incerteza, surgirá, a meu ver, um novo ator decisivo: o banco robô. Um novo banco, com grande potencial de automação de processos e, principalmente, decisões inteligentes e rápidas, um paradoxo que se destaca a partir de um forte substrato de duas tecnologias de ruptura: o blockchain e a inteligência artificial forte.
Não me parece lógico que os bancos, ou pelo menos alguns deles, que provavelmente são hoje os grandes players internacionais, e que tradicionalmente são as empresas que mais investem em tecnologia no mundo, irão perder a oportunidade de criar a convergência de todos serviços financeiros para modelar as plataformas do banco do futuro.
Mas para isso, existe o desafio de fazer acontecer as plataformas de produtos e serviços financeiros que mais se destacarem no mercado de fintechs e corretoras, que são os novos entrantes e possíveis produtos substitutos desse ecossistema em constante evolução.
Talvez algum desses novos players vença essa corrida, mas os bancos são sem dúvida, pelo expertise em tecnologia e posição estratégica no mercado, os favoritos para construírem o banco robô do futuro e se consolidarem ainda mais como os líderes desse mercado.