Antes que você imagine, pelo título do livro, que estamos falando de robôs humanoides meditando, lembro que essa é apenas uma metáfora para vários modelos baseados em estados de consciência artificial que serão apresentados para a melhoria do aprendizado de máquina.
Me parece lógico e racional que as características individuais das máquinas inteligentes, tanto de hardware e software, produzam uma individualidade a partir de um conjunto de regras que podem determinar uma Personalidade Artificial. E, mais que isso, nada impede que uma Personalidade Real, como a minha ou a sua, caro leitor, possa ser modelada em uma Personalidade Artificial. Na verdade, conseguindo isso, estaremos perpetuando essa foto de nossa personalidade atual, o que no momento parece mais uma obra de ficção.
Entretanto, a Consciência Artificial se mostra muito mais desafiadora que a Personalidade Artificial, principalmente pelo fato de ela poder estar totalmente oculta em nossa mente, ou cérebro. E talvez o caminho para atingirmos o próximo nível de evolução, com uma Inteligência Artificial Genérica, seja construirmos modelos de Consciência Artificial utilizando estados que imitam os seres humanos, inclusive de meditação, como irei propor nesse livro.
Evidentemente que os modelos de aprendizado de máquina baseados em dados estáticos ou padrões de simples descoberta, a partir de bases históricas, não necessitam estados de consciência diferentes do humano acordado.
Entretanto, quando temos que criar modelos de aprendizado que enfrentem a incerteza futura, e toda a sua complexidade associada, devemos pensar em abordagens diferenciadas e competitivas, como por exemplo criar novos estados de consciência imitando a natureza e a estrutura de nosso cérebro e mente.
E, se isso for feito de forma organizada, como por exemplo em um sistema de vários robôs alternando estados de consciência, como temos com seres humanos na sociedade, empresas e natureza, estaremos criando novos modelos de aprendizado de máquina para robôs executando e decidindo para as mais variadas finalidades.
Me parece lógico e racional que as características individuais das máquinas inteligentes, tanto de hardware e software, produzam uma individualidade a partir de um conjunto de regras que podem determinar uma Personalidade Artificial. E, mais que isso, nada impede que uma Personalidade Real, como a minha ou a sua, caro leitor, possa ser modelada em uma Personalidade Artificial. Na verdade, conseguindo isso, estaremos perpetuando essa foto de nossa personalidade atual, o que no momento parece mais uma obra de ficção.
Entretanto, a Consciência Artificial se mostra muito mais desafiadora que a Personalidade Artificial, principalmente pelo fato de ela poder estar totalmente oculta em nossa mente, ou cérebro. E talvez o caminho para atingirmos o próximo nível de evolução, com uma Inteligência Artificial Genérica, seja construirmos modelos de Consciência Artificial utilizando estados que imitam os seres humanos, inclusive de meditação, como irei propor nesse livro.
Evidentemente que os modelos de aprendizado de máquina baseados em dados estáticos ou padrões de simples descoberta, a partir de bases históricas, não necessitam estados de consciência diferentes do humano acordado.
Entretanto, quando temos que criar modelos de aprendizado que enfrentem a incerteza futura, e toda a sua complexidade associada, devemos pensar em abordagens diferenciadas e competitivas, como por exemplo criar novos estados de consciência imitando a natureza e a estrutura de nosso cérebro e mente.
E, se isso for feito de forma organizada, como por exemplo em um sistema de vários robôs alternando estados de consciência, como temos com seres humanos na sociedade, empresas e natureza, estaremos criando novos modelos de aprendizado de máquina para robôs executando e decidindo para as mais variadas finalidades.