"BERNARDO. (Sentado, afinando um violão.)
Dó... dó... dó... dó... mi... dó... mi... dó... Não está bom ainda (Pausa.) Há um ano entendi que devia aprender a tocar violão, e deitei-me logo à obra. Comprei o violão, procurei um mestre e principiei a coisa. Mas os progressos não têm sido muitos... Em um ano aprendi apenas a tocar um acompanhamento... Din... din... din... don... don... don... e disse! Entretanto, ainda não perdi a esperança de ser mestre também. (Afinando.) Ré, mi... ré, mi... ré, mi... dó... dó... dó... Está bom agora. Vamos ao meu acompanhamento predileto... porque é o único que sei...(...)"
Dó... dó... dó... dó... mi... dó... mi... dó... Não está bom ainda (Pausa.) Há um ano entendi que devia aprender a tocar violão, e deitei-me logo à obra. Comprei o violão, procurei um mestre e principiei a coisa. Mas os progressos não têm sido muitos... Em um ano aprendi apenas a tocar um acompanhamento... Din... din... din... don... don... don... e disse! Entretanto, ainda não perdi a esperança de ser mestre também. (Afinando.) Ré, mi... ré, mi... ré, mi... dó... dó... dó... Está bom agora. Vamos ao meu acompanhamento predileto... porque é o único que sei...(...)"